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O papel de cada um na volta às aulas…e no ano letivo?

2 de fevereiro de 2016marilucia+ Saber

Início do ano letivo, momentos de grandes expectativas por parte dos pais, dos alunos, dos professores. Os sentimentos se misturam. Por parte dos alunos, bate a saudade da professora do ano passado, e, por parte da nova professora, a ansiedade de conquistar o grupo. Já os pais querem conhecer, gostar da professora e nela confiar. Tudo isso nos primeiros contatos!

As situações acima citadas não são novidades para ninguém, o que há de novo é dialogar sobre isso. Escolhi esse tema porque, durante muitos anos, vivenciei situações que valem a pena serem registradas, pois são muito relevantes no universo escolar e familiar.

Por isso, meu texto será embasado no seguinte princípio: existe um ser humano/uma pessoa, que na escola assume o papel de aluno e, quando está em casa, é o filho.

Eis a questão!

O que temos em um espaço escolar? Diretor, professor, aluno, bibliotecária, recepcionista, coordenador pedagógico, entre outros PROFISSIONAIS.

O que temos em um espaço familiar? Pai, mãe, tia, madrinha, avó…

Em relação ao ambiente físico, a diferença também é imensa, pois o comportamento em um quarto, sala de estar, cozinha é bem diferente daquele que acontece em sala de aula, pátio,

biblioteca.

O aluno está inserido em um ambiente muito diferente da sua casa, portanto a escola é o lugar para desenvolver a postura de estudante, imprescindível para o aprendizado. O que é comum, ou deveria ser comum nesses dois ambientes, são os valores.

A escola é extensão da vida do aluno? Claro, mas ele deve perceber a diferença entre esses espaços.

O que cabe ao aluno?

Entender, respeitar e pensar sobre as regras estabelecidas, pois na escola, a criança não
escolhe a hora em que deve chegar para as aulas, assim como em muitos momentos da sua vida adulta a pontualidade fará muita diferença, pois está implícito algo chamado de respeito: respeito ao ambiente, respeito às regras, respeito às pessoas.

Em relação às tarefas de casa ou ao horário de estudo, o aluno deverá aprender a retomar as informações para transformá-las em conhecimento, a lidar com prazos de entrega e, também, com a grande oportunidade para sentir a necessidade da sua ação no processo de aprendizagem, já que o professor se responsabiliza pelo ensino.

E ao professor?

Dessa forma, ele deve apresentar para seus alunos e/ou para os pais, os conteúdos, os objetivos e a metodologia utilizada no ensino e na aprendizagem.
Além disso, o professor deve ficar muito atento aos dados reveladores do rendimento do aluno, assim como refletir sobre as causas e comunicar essa análise.

O papel da família.

Do outro lado está a família, olhando para o aluno que é SEU FILHO, portanto, atenta aos comportamentos que o levarão ao sucesso na aprendizagem ou não. É necessário, desde as primeiras tarefas de casa, definir um horário de estudo e cobrar o cumprimento desse acordo. É muito comum os pais falarem: Graças a Deus, hoje não há tarefa!!! Pois é, analisem a mensagem que estão passando para os filhos. Independentemente de haver ou não tarefa, hora de estudo é a hora da leitura, é hora da oportunidade de ampliar sua visão de mundo. ISSO NÃO DEPENDE DA ESCOLA!

Faço a seguinte analogia: alguém nasce sabendo que ir ao clube, ao shopping, é gostoso?

Não, esta “qualificação” do ambiente se dá por meio da atitude das pessoas…Se a criança está inserida em um ambiente que sinaliza que ler ou estudar é ruim, com certeza, esse poderá ser um dano para sua formação enquanto aprendiz.

Outro aspecto muito valioso se registra quando a família acredita nos profissionais da escola, o que pode se revelar na seguinte situação: O filho chega da escola e relata um fato que o desagradou. Há várias formas de a família reagir. Vou me deter em uma postura com a qual comungo. Os pais escutam a versão da criança e dizem para elas que também escutarão a versão da escola e, depois, decidirão os encaminhamentos. Se a falha for da escola, ela arcará; se for do aluno/filho, ele também sentirá as consequências das suas ações.

Há muito a falar, refletir e agir sobre essas questões!

O ambiente no qual estamos inseridos sinaliza, ensina muito. Existem crianças que falam três idiomas, sabem por quê? O ambiente é rico, exige, possibilita. Se ao nascermos somos portadores da condição de falar, atenção!!! O quê e como falaremos dependerão muito do ambiente.

Lutemos por um ambiente rico de desafios para nossos alunos, nossos filhos. A humanidade agradecerá!

Ressalto: a mochila, o uniforme, as paredes da escola são coisas. Nós somos humanos, nós faremos a diferença com nossas ações. De fato, há muito para conversar, refletir e, sobretudo, agir.

Oxalá a vivência e a convivência durante o ano letivo contribuam para que nossas crianças sejam melhores pessoas!

Marilucia Ferreira

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